A viagem correu muito bem, sem maiores problemas (a não ser os pequenos imprevistos de sempre…).
Não precisamos utilizar o seguro nenhuma vez. Não passamos muito bem em Potosí (Bolívia), cidade que fica a 4.100 m acima do nível do mar, devido ao “mal de altura”. O Guilherme chegou a ir ao hospital, onde foi atendido por um médico de plantão e chegou a tomar oxigênio.
Porém, como o atendimento foi extremamente barato (algo em torno de uns R$ 4,50), não chegamos a acionar o seguro.
Na Imigração foi tudo muito tranqüilo. Não há um controle rigoroso de entrada na Bolívia.Tampouco na volta para o Brasil, pois passamos pela alfândega em plena conexão em Campo Grande, situação em que não há tem para a Receita Federal inspecionar bagagens (a inspeção limitou-se a algumas breves perguntas, pelo menos no nosso caso).
Bem, mais uma vez muito obrigado pela atenção e pela presteza no atendimento.
Certamente solicitarei os seus serviços em minhas próximas viagens.
Não precisamos utilizar o seguro nenhuma vez. Não passamos muito bem em Potosí (Bolívia), cidade que fica a 4.100 m acima do nível do mar, devido ao “mal de altura”. O Guilherme chegou a ir ao hospital, onde foi atendido por um médico de plantão e chegou a tomar oxigênio.
Porém, como o atendimento foi extremamente barato (algo em torno de uns R$ 4,50), não chegamos a acionar o seguro.
Na Imigração foi tudo muito tranqüilo. Não há um controle rigoroso de entrada na Bolívia.Tampouco na volta para o Brasil, pois passamos pela alfândega em plena conexão em Campo Grande, situação em que não há tem para a Receita Federal inspecionar bagagens (a inspeção limitou-se a algumas breves perguntas, pelo menos no nosso caso).
Bem, mais uma vez muito obrigado pela atenção e pela presteza no atendimento.
Certamente solicitarei os seus serviços em minhas próximas viagens.
Atenciosamente,
Maurício Barros12/01/2006
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